terça-feira, 20 de agosto de 2013

atividade de verbos 7º ano

Atividade de verbos – 7º ano
Complete as frases com os verbos dos parênteses nos tempos do indicativo.
I- PRESENTE
a) Você______ u livro de aventuras. (comprar)
b) Ele _____ a tarefa em sala de aula. (fazer)
c) Tu _____ a carta a mim. (enviar)
d) Eles _____ o projeto ainda hoje. (terminar)
e) Eu ______ no dia certo. (devolver)

II- PRETÉRITO PERFEITO
a) O garçom ______ o cardápio.(trazer)
b) Eu _____ os livros à noite.(ler)
c) A mãe______ a filha ao médico.(levar)
d) Nós______ um bilhete para você.(escrever)
e) Eles______ nosso plano.(descobrir)

III-PRETÉRITO IMPERFEITO
a) O pássaro____ baixo.(voar)
b) Nós_____ a sua felicidade.(desejar)
c) Eles_____com seus pais.(conversar)
d) Eu me_____ com as brincadeiras.(divertir)
e) Tu______toda a lição rapidamente.(fazer)
IV- PRETÉRITO MAIS QUE PERFEITO
a) Você já____ o lixo.(recolher)
b) Eu já_____ tudo, quando ele apareceu.(falar)


c) Eu e você já_______ quando o telefone tocou.(voltar)
d) Os pais já se ________ quando as crianças chegaram.(acalmar)
e) Quando eu cheguei, tu já______ o seu caminho.(escolher)

V- FUTURO DO PRESENTE
a) Eles____ usar traje a rigor.(dever)
b) O trabalho______ difícil.(ser)
c) Eu____ muito dinheiro.(possuir)
d) Tu _______toda a disciplina.(conhecer)
e) Nós______o trabalho com capricho.(fazer)

VI- FUTURO DO PRETÉRITO
a) O homem_______barulho se pudesse.(fazer)
b) Eles______o muro se fosse baixo.(pular)
c)Nós______atenção se conseguíssemos.(chamar)
d) Tu______o quadro, se eu deixasse.(exibir)

e) Eu______essas crianças, se fossem meus. (educar)

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Atividade 8º ano 1/08/2013


Língua Portuguesa – Leitura e Interpretação de Texto 8ºano
CENA URBANA (Adaptação de uma crônica de Carlos Drummond de Andrade)
            Quando a senhora foi descer do lotação, o motorista coçou a cabeça:
            - Cem reais? Como é que a senhora quer que eu troque cem reais?
            - Desculpe, me esqueci completamente de trazer trocado.
            - Não posso não, a madame não leu o aviso – olha ele ali- que o troco é de dez reais?
            - Eu sei, mas que  é que hei de fazer agora? O senhor nunca esqueceu nada na vida?
            - Quem sabe se procurando de novo na bolsa...
            - Já procurei.
            - Procura outra vez.
            Ela vasculhava,remexia,nada.Nenhum cavalheiro (como se dizia no tempo do meu avô) se moveu para salvar a situação, oferecendo troco ou se prontificando a pagar a passagem.Àquela hora, não havia cavalheiros, pelo menos no lotação.
            - Então o senhor me dá licença de saltar e ficar devendo.
            - Espere aí! Vou ver se posso trocar.
            Podia. Tirou do bolso de trás um bolo respeitável e foi botando as cédulas sobre o joelho, meticulosamente.
            - Está aqui o troco. De outra vez a madame já sabe, hein?
            Ela desceu, o carro já havia começado a chispar, como é destino dos lotações, quando de repente o motorista freou e botou as mãos à cabeça:
            - A azulzinha! Ela ficou com a azulzinha!
            Voltando-se para os passageiros:
            - Os senhores acreditam que em vez de guardar a nota de cem, eu de burro, devolvi com o troco?
            Botou a cabeça fora do carro, à procura da senhora, que atravessava a rua, lá atrás:
            - Dona,Ó dona! A nota de cem reais!
            Ela não escutava. Ele fazia sinais, pedia aos transeuntes que a chamassem, o trânsito entupegaitava-se, buzinas soavam.
            - Toca! Toca!
            Os passageiros não pareciam interessados no prejuízo, como antes não se condoeram do vexame da senhora.
            - Como é que eu posso tocar, se perdi cem reais, gente? Quem vai me pagar esses cem reais?
            Encostou o veículo, e, num gesto solene:
            - Vou buscar meu dinheiro. A partir deste momento, confio este carro, com todos os seus pertencentes, à distinção dos senhores passageiros..
            - Deixa que eu vou – disse um deles, um garoto. E precipitou-se para fora, antes do motorista.
            - Será que este tiquinho de gente consegue?
            Via-se o garoto correndo para alcançar a senhora, tocando-a pelo braço, os dois confabulando. Ela abria de novo a bolsa, tirava objetos, o pequeno ajudava. Enquanto isso, o motorista queixava-se:
            - Esta linha é de morte. Primeiro querem que a gente troque cem reais, como se o papai fosse o Banco Central ou o Banco do Brasil. Depois carregam o troco e o dinheiro trocado, que nem juros. Essa não! E esse garoto que não acaba com a conversa mole, sei lá até se ele volta.
            Os passageiros impacientavam-se com a demora da expedição. O guarda veio estranhar o estacionamento e recebeu a explicação de força-maior, quem é que me paga cem reais? A Companhia de Trânsito?
            O garoto voltou sem a nota. A senhora tinha apenas 97 reais, ele vira e jurava por ela.
            - Toca! Toca!
            - Estão vendo? Um prejuízo desses antes do almoço é de tirar a fome e a vontade de comer.
            Disse isso, em tom frio, sem revolta, como simples remate. E tocou. Perto do colégio, o garoto desceu, repetindo, encabulado:
            - Pode acreditar, ela não tinha mesmo o dinheiro não.
            O motorista respondeu-lhe baixinho:
            - Eu sei. Já vi que está ali debaixo da caixa de fósforo. Mas se eu dissesse isso, esse povo me matava.

VOCABULÁRIO

Chispar: sair em disparada, sair apressadamente.
Condoer-se: ter dó, compadecer-se
Confabular: conversar, tagarelar.
Desembestar: correr, partir apressadamente.
Entupigaifar: congestionar.
Meticulosamente: cuidadosamente, cautelosamente, detalhadamente.
Prontificar: aprontar, oferecer, mostrar-se disposto a.
Transeunte: pedestre.
Vasculhar: procurar, pesquisar meticulosamente.

Agora Responda:

1- Sentindo-se sem razão, diante do motorista, que lhe mostrava o aviso, a senhora:
a) Desculpou-se humildemente; b) ofendeu-se grosseiramente;
c) penitenciou-se publicamente; d) mostrou que a falibilidade é humana; e) envergonhou-se.
2- Não aceitando a solução que a senhora propusera para o impasse do troco, o motorista deu um exemplo de: a) solidariedade; b) imprevidência; c) compreensão; d)intolerância;e)falta de educação.
3- Neologismo é uma palavra nova, criada pelo povo ou pelos escritores. O brasileirismo ENTUPIGAIFAR, usado por Drummond, sugere-nos no texto as idéias de:a)confusão e barulho; b)silêncio e suavidade; c)revolta e desespero; d)amizade e diplomacia; e) prejuízo e vergonha.
4- Que verbo traduz o destino dos lotações? a) tergiversar; b) fustigar; c)desembestar;
5- Em certa parte do texto você sentiu que:
a) Os motoristas de lotação mostram-se sempre compreensivos com os problemas alheios.
b) os motoristas de lotação são sempre atentos no que se refere ao dinheiro.
c) a vagarosidade é uma característica dos transportes coletivos.
d) a cortesia, a delicadeza, a gentileza estão desaparecendo em nossos tempos.
e) a confiança é a tônica do relacionamento de seres humanos.

6- Quais os três pronomes de tratamento que o motorista empregou, referindo-se à passageira sem troco?
____________________________________________________________________________.

7- Quando o motorista coçou a cabeça, revelou:
a) Desespero; b) tranqüilidade; c) preocupação; d) contentamento; e) gratidão.

8- Há outros movimentos físicos que traduzem estados de espírito.Associe-os:
(    ) juntar as mãos em prece            (1) despreocupação
(    ) torcer o nariz                               (2) desprezo
(    ) franzir a testa                              (3) súplica
(    ) alçar os ombros                          (4) preocupação

9- Ainda há outros movimentos físicos que traduzem estados de espírito.Associe-os:
(    ) ranger os dentes                               (1) fúria contida
(    ) arregalar os lhos                               (2) surpresa
(    ) morder os lábios                                (3) desespero
(    ) botar as mãos na cabeça                  (4) raiva


10- Pelo final da crônica percebemos que o motorista:
a) Entrou pelo cano; b) meteu a viola no saco; c) deu com os burros n’água; d) ficou com a pulga atrás da orelha; e) não deu o braço a torcer.

11- O encabulamento do garoto deveu-se:
a) ao fracasso de sua missão; b) à teimosia do motorista; c) à impaciência dos passageiros; d) à intransigência do guarda de trânsito; e) à arrogância da passageira.

12- O motivo de força maior alegado foi:
a) a demora do garoto; b)o prejuízo do motorista; c)o nervosismo dos passageiros; d)a falta de troco; e)a estranheza do guarda.

13- Em relação ao prejuízo do motorista e ao vexame da senhora, os passageiros mostraram-se:
a)intranqüilos; b)preocupados; c)atenciosos;d) frios; e) aborrecidos.

14- Para o motorista, o Banco Central e o Banco do Brasil simbolizam:
a)eterna vigilância; b) honestidade no trato com o dinheiro alheio; c)poderio econômico; d)capacidade administrativa; e)confiança humana.

15- Na oração:”Confio este carro à distinção dos senhores passageiros”, classifica-se o predicado como_________ e o verbo_________.

16- Na oração:”Esta linha é de morte”, classifica-se o predicado como________ e o verbo_________.

17- Na oração:”Àquela hora, não havia cavalheiros, pelo menos no lotação”, o sujeito é____________________________ porque____________________.

18- Na oração:”Esse tiquinho de gente consegue?” o predicado é classificado como_________________ e o verbo______________.

19- No termo em destaque “Tirou do bolso de trás um bolo respeitável” passe-o para a voz passiva.
___________________________________________________________________________.

20- Faça a análise sintática do termo “Os passageiros não pareciam interessados no prejuízo”.
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.




terça-feira, 30 de julho de 2013

Verbos do Dizer 7º e 8º ano

Olá queridos alunos, sejam bem vindos ao 2º semestre!

Verbos do Dizer
Os "Verbos de dizer", têm como principal função indicar o interlocutor que está com a palavra, introduzindo-o de acordo com a sua atitude ao pronunciar dado enunciado.

A escolha desse primeiro tema, ocorre pela constante utilização do verbo  dizer (assim como falar), propriamente dito, característicos da língua oral, em texto escrito.

A seguir há dois exemplos e uma lista de verbos de dizer que auxiliará na redação de trabalhos científicos.

ONDE COMUMENTE UTILIZA-SE:
O autor diz que os levantamentos florísticos são importantes para o conhecimento da biodiversidade das unidades de conservação. O acelerado processo de expansão urbana sobre os remanescentes naturais resulta diretamente na perda do patrimônio natural. Portanto, os inventários de espécies constituem a  base de qualquer estudo comprometido com a avaliação correta do valor de um  ecossistema, sua conservação e gerenciamento (FUHRO, 2005). 

O autor fala que a
 diminuição do LAR resulta da diminuição da área foliar especifica (SLA) (Tabela 2) e da menor percentagem de biomassa das agulhas novas nas plantas S que se registaram na família BL-MM (CERASOLI, 2003)


PODE-SE UTILIZAR:
O autor reitera (afirma, confirma ...) que os levantamentos florísticos são importantes para o conhecimento da biodiversidade das unidades de conservação. O acelerado processo de expansão urbana sobre os remanescentes naturais resulta diretamente na perda do patrimônio natural. Portanto, os inventários de espécies constituem a  base de qualquer estudo comprometido com a avaliação correta do valor de um  ecossistema, sua conservação e gerenciamento (FUHRO, 2005). 

O autor conclui (constata,  estabelece ...) que a diminuição do LAR resulta da diminuição da área foliar especifica (SLA) (Tabela 2) e da menor percentagem de biomassa das agulhas novas nas plantas S que se registaram na família BL-MM (CERASOLI, 2003).







quarta-feira, 24 de abril de 2013

Adjetivo

Formação do Adjetivo
Quanto à formação, o adjetivo pode ser:
ADJETIVO SIMPLES Formado por um só radical.Por exemplo: brasileiro, escuro, magro, cômico.
ADJETIVO COMPOSTO Formado por mais de um radical.Por exemplo: luso-brasileiro, castanho-escuro, amarelo-canário.
ADJETIVO PRIMITIVO    É aquele que dá origem a outros adjetivos.
Por exemplo: belo, bom, feliz,  puro.
ADJETIVO DERIVADO É aquele que deriva de substantivos ou verbos.
Por exemplo: belíssimo, bondoso, magrelo.

Adjetivo Pátrio
Indica a nacionalidade ou o lugar de origem do ser. Observe alguns deles:
Estados e cidades brasileiros:

FLEXÃO DOS ADJETIVOS
O adjetivo varia em gênero, número e grau.

Gênero dos Adjetivos
Os adjetivos concordam com o substantivo a que se referem (masculino e femininino). De forma semelhante aos substantivos, classificam-se em:
Biformes - têm duas formas, sendo uma para o masculino e outra para o feminino.
Por exemplo:
ativo e ativa, mau e má, judeu e judia.
Se o adjetivo é composto e biforme, ele flexiona no feminino somente o último elemento.
Por exemplo:
o moço norte-americano, a moça norte-americana.
Exceção: surdo-mudo e surda-muda.

Caso o adjetivo seja uma palavra que também exerça função de substantivo, ficará invariável, ou seja, se a palavra que estiver qualificando um elemento for, originalmente, um substantivo, ela manterá sua forma primitiva. Exemplo: a palavra cinza é originalmente um substantivo, porém, se estiver qualificando um elemento, funcionará como adjetivo. Ficará, então invariável. Logo: camisas cinza, ternos cinza.
Por exemplo: camisas cinza, ternos cinza.

Adjetivo Composto
Adjetivo composto é aquele formado por dois ou mais elementos. Normalmente, esses elementos são ligados por hífen. Apenas o último elemento concorda com o substantivo a que se refere; os demais ficam na forma masculina, singular. Caso um dos elementos que formam o adjetivo composto seja um substantivo adjetivado, todo o adjetivo composto ficará invariável.
Por exemplo: a palavra rosa é originalmente um substantivo, porém, se estiver qualificando um elemento, funcionará como adjetivo. Caso se ligue a outra palavra por hífen, formará um adjetivo composto; como é um substantivo adjetivado, o adjetivo composto inteiro ficará invariável.

Grau do Adjetivo
Os adjetivos flexionam-se em grau para indicar a intensidade da qualidade do ser. São dois os graus do adjetivo: o comparativo e o superlativo.


Comparativo
Nesse grau, comparam-se a mesma característica atribuída a dois ou mais seres ou duas ou mais características atribuídas ao mesmo ser. O comparativo pode ser de igualdade, de superioridade ou deinferioridade. Observe os exemplos abaixo:
    
1) Sou tão alto como você. Comparativo De Igualdade
No comparativo de igualdade, o segundo termo da comparação é introduzido pelas palavras comoquanto ouquão.
2) Sou mais alto (do) que você. Comparativo De Superioridade Analítico
No comparativo de superioridade analítico, entre os dois substantivos comparados, um tem qualidade superior. A forma é analítica porque pedimos auxílio a "mais...do que" ou "mais...que".

Superlativo

O superlativo expressa qualidades num grau muito elevado ou em grau máximo. O grau superlativo pode
serabsoluto ou relativo e apresenta as seguintes modalidades:
Superlativo Absoluto: ocorre quando a qualidade de um ser é intensificada, sem relação com outros seres. Apresenta-se nas formas:
Analítica: a intensificação se faz com o auxílio de palavras que dão ideia de intensidade (advérbios).
Por exemplo:
O secretário é muito inteligente.
Sintética: a intensificação se faz por meio do acréscimo de sufixos.
Por exemplo:
O secretário é inteligentíssimo.